(…)
Até o momento foi visto que ajudar os necessitados é algo fundamental para todos, especialmente para os cristãos. Também foi abordado o quanto dos rendimentos se espera que seja destinado para esse fim e as consequências para quem efetivamente cumpre esse mandamento. Doravante, convém adentrar em detalhes de como praticar essa obrigação que, no começo, pode até ensejar um sentimento de peso, mas que, em pouco tempo, revela-se imensamente prazerosa, especialmente quando se consegue observar os resultados na vida das pessoas alcançadas.
Aliás, para ajudar aliviar um pouco o sentimento de pesar que alguns mais apegados aos bens materiais podem experimentar por terem compreendido que é obrigação ajudar generosamente os pobres, isto é, não apenas com esmolas ou quantias irrisórias (proporcionalmente aos rendimentos), vale registrar um comentário do rabino Eliezer Shemtov, em que apresenta uma maneira diferente de enxergar a tsedacá:
Há quem veja a tsedacá como um imposto, ou como um ônus do qual tentam se safar com o mínimo possível. Mas eu sempre disse que há outra maneira de encará-la: Deus te dá 90% de comissão para administrar 10% de tsedacá… Até que eu mencionei isto a meu amigo Michel Cohen, que me disse estar errado com os números. É claro que aquele que fica com 90% de tudo daquilo que possui, na verdade recebe 900% daquilo que dá […][1]
Segundo essa ótica, deve-se considerar não o quanto se está “doando”, mas o quanto se está recebendo de Deus.
CONTINUA…
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