“Escolhe um trabalho de que gostes e
não terás que trabalhar nem um dia na tua vida.”
(Confúcio)
Para começar a conversa
Com alguma frequência, sou chamado para conversar sobre desenvolvimento de carreira profissional e as escolhas que isso envolve. Gosto de falar sobre o assunto e tenho satisfação em acompanhar o progresso das pessoas.
Entendo existirem três áreas da vida que impactam enormemente a existência de um ser humano: seu relacionamento com Deus; sua vida familiar e conjugal; e sua vida profissional e financeira. Quando uma dessas três não está bem, as outras são negativamente influenciadas e causam uma felicidade incompleta, ou, às vezes, até uma infelicidade completa.
No decorrer deste texto, tratarei sobre o que percebo como “regra geral”, isto é, aquilo que observo como o caminho mais seguro e com maiores chances para o êxito profissional, mas desde logo alerto para as sempre presentes exceções, que me fazem lembrar que o importante é se dedicar a algo que tenha prazer em fazer, sem ter o resultado financeiro como objetivo principal.
Como última observação antes de começar, pontuo que minha experiência é no universo jurídico e, mais especificamente, na advocacia, sendo alguns princípios aplicáveis a quaisquer situações, e outros não. Cabe ao leitor, portanto, filtrar o que for pertinente para si.
Quanto mais cedo melhor
Acredito que, regra geral, quanto mais cedo decidir o caminho que pretende trilhar, melhor, pois poderá escolher o curso universitário correspondente e realizar estágios que estejam em sintonia com o objetivo estabelecido.
Tomemos como exemplo alguém que pretende a advocacia. Obviamente, será necessário escolher o curso de Direito e buscar estágios em escritórios de advocacia, porque, quanto antes estiver inserido nesse universo, mais brevemente começará a entender como funcionam suas engrenagens. Assim, a não ser que queira aumentar a rede de relacionamentos pessoais, não fará sentido trabalhar ou mesmo estagiar em comércio, empresas ou repartições públicas.
Quem pretende os concursos públicos, por outro lado, precisa ingressar nos órgãos públicos. Se não conseguir por meio das seleções de estágio, deve buscar ser voluntário. Precisa “cavar” a oportunidade de mostrar as habilidades e o valor que possui. Garanto que dificilmente deixarão ir embora quem realmente “vale a pena”, pois é árduo encontrar pessoas e profissionais que valham a pena. Comumente, agem como o servo inútil do qual Jesus falou, fazendo apenas aquilo que foi solicitado. Poucos são os que se revelam proativos, prestativos e que possuem bom conhecimento geral, bom raciocínio lógico e boa formação.
Não se preocupe, pelo menos no início, com o conhecimento específico. De maneira geral, as pessoas têm prazer em ensinar a quem se mostra interessado e capaz. Por outro lado, características como as que anteriormente citei dificilmente são aprendidas e, apesar de poderem ser desenvolvidas ao longo da vida, a maioria não quer verdadeiramente mudar a forma de pensar e de agir.
CONTINUA…
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